quinta-feira, 28 de junho de 2007

VÍDEO REPORTAGEM - JORNAL NACIONAL

OS DESAFIOS DO PLANEJAMENTO FAMILIAR
Direito de homens e mulheres e obrigação dos governos, as medidas para garantir o uso de métodos anticoncepcionais, embora bem-vindas, são difíceis de implementar em locais mais pobres.

CONTINUAÇÃO DA MATÉRIA DO FANTÁSTICO

OS EFEITOS DO ANTICONCEPCIONAL MAIS USADO NO BRASIL

O anticoncepcional é direito de todo cidadão brasileiro e deve estar disponível nos postos de saúde. Conheça casos de quem não teve acesso e de quem agiu da maneira mais correta no uso da pílula.

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VÍDEO - FANTÁSTICO

Assista o vídeo FILHOS DESTE SOLO, o quadro apresentado pelo Dr. Drauzio Varella no Fantástico.

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IV Fórum Regional de Planejamento Familiar

MUNICÍPIO DE ALVORADA É REFERÊNCIA EM PRIORIDADE EM SAÚDE PÚBLICA (matéria do site Notícias Diárias de Erechim)


A vereadora e vice-presidente do Poder Legislativo, Carlinda Poletto Farina (PTB), participou recentemente do IV Fórum Regional de Planejamento Familiar, realizado no município de Passo Fundo pela ONG “Brasil Sem Grades”, momento em que foi amplamente debatido o Planejamento Familiar como uma necessidade para que os gestores públicos coloquem como uma prioridade nas suas políticas públicas sociais em seus municípios e como uma ação básica de saúde e, acima de tudo, como um direito do cidadão através de uma opção livre e consciente.
O Ministério Público, segundo Mauro Luiz Silva de Souza, promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio aos Direitos Humanos, está engajado fortemente neste movimento como uma forma de reduzir os conflitos sociais, como por exemplo, a criminalidade, que é vista hoje como o principal conflito.
Na oportunidade, também se chamou a atenção para que os gestores públicos capacitassem os agentes comunitários da saúde para levar ao conhecimento para a população nas vilas, sobre o Planejamento Familiar. Uma ação concreta a ser implementada. O presidente da ONG “Brasil Sem Grades”, Luiz Fernando Oderich, enfatizou a necessidade de trabalhar em cima das causas que originam a criminalidade, pois nos presídios do País, a maioria dos presos não conhecem o pai. Na Fase de Caxias do Sul, 70% dos jovens desconhecem a figura paterna.“Não adianta culpar o modelo econômico e a distribuição de renda como causas da violência e da miséria, é preciso eleger como prioridade nos municípios a adoção do Planejamento Familiar e a Paternidade Responsável para que se possa falar em paz e segurança”, estacou Oderich.Na realização do Fórum também houve um relato de experiências de vários municípios do Estado, mas o destaque em Planejamento Familiar no Rio Grande do Sul é o município de Alvorada, cujo prefeito, João Carlos Brum prioriza o programa e realiza trabalhos modelos, como a atuação de uma equipe multidisciplinar e de um programa de informações qualificadas junto à população.No município, a Secretária de Saúde, através do secretário, Dr. Darci Luiz Barth (coordenador do Planejamento Familiar) e o médico urologista, José Muriath da Prefeitura Municipal, utilizam 26% dos recursos do município para a saúde.Alvorada iniciou o Planejamento Familiar no ano de 2005, e até a presente data realizou 239 laqueaduras e 981 vasectomias através da opção livre e consciente do cidadão. Outra novidade é a adoção da cadeira de Planejamento Familiar nos currículos das escolas municipais.O fechamento do Ciclo de Discussão em Fóruns realizados em Rio Grande, Santa Maria, Caxias do Sul e Passo Fundo, acontecerá na capital do Estado nos dias 02 e 03 de agosto no Auditório do Ministério Público, com o apoio de Mauro Luiz de Souza, promotor de Justiça do Ministério Público Estadual. No Fórum realizado em Passo Fundo, a vereadora Carlinda Poletto Farina participou ativamente dando sua contribuição e experiência pela sua luta que vem desde 1998 para implantar esta política pública em Erechim, como sendo o segundo município no Rio Grande do Sul a adotar o Planejamento Familiar integralmente com todos os métodos contraceptivos, além da laqueadura e vasectomia como livre decisão do casal.



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terça-feira, 26 de junho de 2007

Governo facilitará o acesso a pílula do dia seguinte

MINISTÉRIO QUER FACILITAR ACESSO A PÍLULA DO DIA SEGUINTE


JOSÉ ERNESTO CREDENDIO da Folha de S.Paulo

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, participou de sabatina da Folha na segunda-feira (25), respondeu a perguntas sobre planejamento familiar, saúde do homem, financiamento para o setor, reajustes dos planos de saúde e novas regras para o funcionamento de farmácias. Temporão anunciou ainda que o governo fecha nesta semana um acordo com o laboratório Abbot que vai reduzir o preço do Kaletra, um medicamento do coquetel anti-Aids, em 30%, o que vai significar uma economia anual de US$ 10 milhões.

ABORTO CLANDESTINO

O número de abortos clandestinos no Brasil foi de 1,040 milhão em 2005. Para cada três crianças que nascem foi realizado um aborto induzido. Como estamos atendendo no sistema de saúde 220 mil curetagens pós-aborto, se há crime, teríamos que prender todos os dias 780 mulheres, mais os médicos e enfermeiros.É uma discussão [aborto] que vai para o campo da religião, da filosofia, da moral, fica uma coisa abstrata. Mas não trabalho com abstrações, trabalho com as 170 mulheres que morreram em 2005 --quarta causa de óbito materno.

CONTRACEPÇÃO

O ministério usará sim a pílula do dia seguinte, ela é uma arma importante no sentido da prevenção da gravidez indesejada. O que houve na política que lançamos é que, como estamos ampliando o acesso ao anticoncepcional na rede de farmácias, e esse programa pressupõe receita médica, e a utilização da pílula do dia seguinte pressupõe a não necessidade de apresentar uma receita médica --seria um disparate você ter que procurar um médico para prescrever--, minha equipe está vendo como encaixar a pílula do dia seguinte em nossa estratégia, em que estará, com certeza absoluta.

INÍCIO DA VIDA

Ninguém defende o aborto por si só. Nosso problema são mulheres que engravidaram e se defrontam com uma situação difícil, na maioria das vezes dramática, e como é que o Estado apóia esse processo. Apóio [aborto induzido] até o início do desenvolvimento do sistema nervoso central, em torno da 12ª semana de gravidez. Porque até ali não há consciência, não há sofrimento, não há dor. Há um conjunto de especialistas, médicos e até filósofos, que apóiam essa perspectiva. A única coisa que não aceito nessa discussão é alguém negar que essa é uma questão de saúde pública. Aí tem a visão da igreja, da família, do cidadão, mas negar que essa é uma questão de saúde pública, que mata mulheres, que traz sofrimento e dor, é uma irresponsabilidade.

VERBAS

Acho que o Brasil gasta pouco em saúde. Se pegarmos o orçamento do antigo Inamps, em 1983, e trouxermos esse valor corrigido, o ministério teria de ter um orçamento duas vezes maior hoje, de R$ 80 bilhões. Hoje o ministério paga R$ 7 por uma consulta. Se pagássemos o mesmo valor de 1983, teríamos de pagar R$ 22. Há um evidente subfinanciamento. No caso do governo federal, nos anos 1980, a participação era de 70% dos recursos. Hoje são 50%. Houve uma perda real. Estamos trabalhando [em fixar para o setor] com 10% da receita bruta da União e a vinculação com o crescimento do PIB. A idéia é que apresentemos ao presidente uma proposta de crescimento real dos gastos ao longo de quatro anos. Uma estratégia gradualista, mas que possa reverter em aumento significativo dos recursos.

SAÚDE NO BRASIL

Não há caos na saúde no Brasil. Má qualidade de atendimento, fila de espera, tem. Heterogeneidade é uma marca que o sistema de saúde brasileiro tem.O que o governo tem que fazer, junto com a sociedade, é trabalhar para aperfeiçoar o sistema. Mas os que não usam o sistema é que o avaliam pior. Tenho dados exaustivos de que o sistema de saúde é muito bem avaliado pela população que o utiliza. O sistema tem méritos.

Para ler a matéria no site da folha online clique aqui

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Programa de Planejamento Familiar do governo começa a funcionar.

COMEÇA A VENDA DE ANTICONCEPCIONAIS COM 90% DE DESCONTO




Medicamentos podem ser encontrados nas farmácias populares. Pacientes das redes pública e privada podem ser beneficiados pelo programa.

Leia mais no site da globo.com (Clique aqui)

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Prefeitura de Mogi das Cruzes realiza programa de Planejamento Familiar

PLANEJAMENTO FAMILIAR ATENDE 3 MIL PESSOAS POR ANO

Programa da Secretaria Municipal de Saúde orienta as famílias sobre os métodos de prevenção contra a gravidez não planejada. Ação inclui consultas e distribuição gratuita de contraceptivos.

Leia a matéria na íntegra (clique aqui)

segunda-feira, 18 de junho de 2007

PLANEJAMENTO FAMILIAR DIMINUI VIOLÊNCIA

Planejamento familiar diminui violência, diz Elsimar Coutinho
A TARDE ON-LINE

LEIA A MATÉRIA- CLIQUE AQUI

SITE DA VIDA DIGNA

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PLANEJAMENTO FAMILIAR É LEI

A lei do Planejamento Familiar foi aprovada em 12 de janeiro de 1996 e foi pouco divulgada.
Dentre alguns fatores, a Lei contempla o direito de todos à concepção e contracepção.
Conheça seus direitos e informe a todos sobre a Lei 9263.

CLIQUE AQUI E VEJA A LEI NA ÍNTEGRA.

II FORUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO FAMILIAR

A ONG BRASIL SEM GRADES irá promover nos dias 02 e 03 de agosto o II FORUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO FAMILIAR em Porto alegre. A VIDA DIGNA irá participar do FORUM por meio de uma palestra.

CLIQUE AQUI PARA OBTER MAIS INFORMAÇÕES.

CAMPANHA MINISTÉRIO DA SAÚDE

MINISTÉRIO DA SAÚDE - PLANEJAMENTO FAMILIAR

O Ministério da Saúde lançou em maio de 2007 o programa de Planejamento Familiar que contempla anticoncepcionais a preços populares à pessoas de baixa renda.

Clique aqui e veja mais sobre a campanha

O GLOBO ON LINE - GOVERNO LANÇA PROGRAMA DE PLANEJAMENTO FAMILIAR

GOVERNO LANÇA POLÍTICA QUE TORNA VASECTOMIA E ANTICONCEPCIONAIS MAIS ACESSÍVEIS

NOTÍCIA COMPLETA: CLIQUE AQUI

PLANEJAMENTO FAMILIAR EM CUIABÁ

PRESIDENTE DO TJ RESSALTA A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO FAMILIAR

Da ReportagemMagistrados de Mato Grosso, promotores de justiça, advogados, psicólogos e profissionais que atuam na área da infância e adolescência na região Centro-Oeste participaram da abertura do Seminário Regional da Associação Brasileira de Magistrados e Promotores, em Cuiabá. O impacto dos contrastes do Centro-Oeste na vulnerabilidade de crianças e adolescentes é o tema principal do evento que prossegue até amanhã, no Hotel Deville. Em seu pronunciamento, o presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, desembargador Paulo Lessa, chamou atenção para a necessidade de implantação de políticas de planejamento familiar e de controle de natalidade, principalmente por parte do governo federal. Ele reconheceu a gravidade do problema e as dificuldades vivenciadas para sua solução, lembrando a própria experiência acumulada sobre o assunto quando presidente da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja). Ele ocupou o cargo há oito anos.

FONTE: Diário de Cuiabá