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"Sidney Rezende conversa com o historiador Rodrigo Lacerda e ...com a psicóloga Magareth Arilha sobre o planejamento familiar e como ele pode ajudar no combate à violência. "
terça-feira, 28 de agosto de 2007
"PARA LULA , CONGRESSO NÃO PRECISA APROVAR LEIS QUE TRATAM DO ABORTO"
MATÉRIA DO SITE PARANASHOP
Foto: Theo Marques /Secs
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou na última sexta feira, 24/08, ao arcebispo da região metropolitana de Curitiba, Dom Moacir Vitti, que não vê necessidade do Congresso aprovar o projeto de Lei 1135/91, que descriminaliza a prática do aborto. “Eu confesso ao senhor que não vejo a necessidade do Congresso Nacional aprovar. A lei que está aí já cuida dos casos excepcionais”, declarou o presidente na presença do deputado André Vargas (PT-PR), que coordena na região Sul a Frente Parlamentar em Defesa da Vida – Contra o Aborto, do governador Roberto Requião e do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
A declaração foi feita ao receber das mãos do arcebispo um documento com 780 mil assinaturas em defesa da vida e contra o aborto durante o almoço na Granja Cangüiri. Ele se comprometeu ainda entrega cópias das assinaturas aos presidentes do Senado, da Câmara e às lideranças dos partidos.
A declaração agradou a muitos, especialmente ao deputado André Vargas, que articulou a entrega de assinaturas durante seu vôo na comitiva presidencial e para quem a declaração do presidente será um grande reforço para a luta que vem travando na Câmara Federal e na Região Sul.
Lula também considerou a prática do aborto uma violência contra a mulher e contra a vida. “Acho que a melhor solução para que possamos resolver esta questão é um grande processo de educação na sociedade brasileira, e uma boa política de planejamento familiar”, declarou o presidente nas imagens fornecidas pela TV Educativa.
“Precisamos apostar cada vez mais na educação, isso é que vai fazer com que o Brasil não precise assistir milhares de meninas ficarem grávidas precocemente e milhares de pessoas tentarem a prática do aborto das formas mais abusivas e até inocentes”, afirmou o presidente.
Para o deputado André Vargas, a declaração de Lula trás grande peso para aqueles que ainda não tinham assumido suas posições. “Agora nossa luta ganha mais força e tenho certeza de maiores adesões. As soluções não são simples, pois o problema é complexo. É preciso estimular o debate para encontrar soluções à altura deste problema”.
Debate – Um dia após a declaração de Lula, o deputado André Vargas promoveu na Câmara dos Vereadores de Londrina um debate que reuniu cerca de 200 lideranças religiosas, comunitárias, sindicais e políticas que aprovaram entre outras propostas, a realização de uma grande passeata no início de outubro pela vida em defesa da vida, quando também se comemora o Dia do Nascituro.
Também será realizado um seminário com a presença de médicos, juristas e lideranças religiosas para debater as questões relativas ao aborto e a vida, além da retomada do abaixo-assinado que já reuniu 780 mil assinaturas e que foi entregue ao presidente Lula na última sexta, por intermédio do deputado André Vargas e da criação da Frente Londrina pela Vida – Brasil sem Aborto.
PLANEJAMENTO X ABORTO
Para que a discussão referente ao aborto tenha fim é necessário a divulgação do Planejamento Familiar em todo o Brasil.
Quando o cidadão conhece seus direitos e utiliza os métodos contraceptivos corretamente, não corre o risco de ter uma gravidez indesejada.
Ter ou não ter filhos é uma escolha, não um acaso.
Divulguem essa idéia!
Quando o cidadão conhece seus direitos e utiliza os métodos contraceptivos corretamente, não corre o risco de ter uma gravidez indesejada.
Ter ou não ter filhos é uma escolha, não um acaso.
Divulguem essa idéia!
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A ONG VIDA DIGNA
A ONG VIDA DIGNA, é uma associação sem fins lucrativos que existe desde 2004 e atualmente trabalha com a divulgação dos direitos de todos os cidadãos ao Planejamento Familiar.
Contribuir para que todas as pessoas tenham uma vida digna por meio da paternidade e maternidade responsáveis é a missão da ONG.
Contribuir para que todas as pessoas tenham uma vida digna por meio da paternidade e maternidade responsáveis é a missão da ONG.
Nos dias 02 e 03 de agosto, a VIDA DIGNA participou do II Fórum Regional de Planejamento Familiar do Rio Grande do Sul. O evento foi realizado pelo Governo do RS, Assembléia Legislativa, Tribunal de Justiça, Ministério Público, Defensoria Pública e ONG BRASIL SEM GRADES. Cerca de 500 pessoas participaram do evento que obteve grande sucesso.
Um exemplo a ser seguido em outros estados!
Com a divulgação da lei 9.263 de Planejamento Familiar, o cidadão irá conhecer e exigir seus
direitos.
direitos.
Quando as pessoas procuram um posto de saúde, não são atendidas adequadamente ou são submetidas a um sistema burocrático que só dificulta o processo. Além disso, não encontram
anticoncepcionais e até mesmo camisinhas em muitos postos. É obrigação do Estado fornecer por meio do SUS métodos contraceptivos e tratamentos para concepção, o que não vem sendo cumprido em algumas regiões.
anticoncepcionais e até mesmo camisinhas em muitos postos. É obrigação do Estado fornecer por meio do SUS métodos contraceptivos e tratamentos para concepção, o que não vem sendo cumprido em algumas regiões.
No dia 05 de agosto o site Gazeta Digital publicou um artigo do Dr. Dráuzio Varella que
retrata exatamente a situação em que o país vive. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2006, 26% dos partos no Brasil foram em adolescentes. Além disso, uma pesquisa da FGV concluiu que uma das causas da violência em São Paulo é a falta do Planejamento
Familiar. Mas, como disse o Dr. Dráuzio Varella: “O que mais choca, no entanto, é que não é preciso formação acadêmica para avaliar a gravidade do problema; a realidade está a menos de um palmo de nossos narizes”.
A ONG VIDA DIGNA trabalhou por quatro anos doando métodos contraceptivos, foram mais de 4000 doações entre DIU, procedimentos cirúrgicos de vasectomia e laqueadura. Com isso, alguns médicos encaminhavam os pacientes direto para a ONG ao invés de mandá-los para os SUS devido à falta de burocracia. Mas, o número de pessoas que queriam ser beneficiadas aumentou consideravelmente e não tivemos condições de continuar com as doações. No mês de junho o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional do Planejamento Familiar que oferece concessão de descontos para compra de anticoncepcionais em farmácias populares. A campanha seria louvável se não fosse o fato de que esses anticoncepcionais por lei teriam que ser fornecidos gratuitamente.
Porém o primeiro passo foi dado, já que com essa Política, o planejamento familiar será mais divulgado e os cidadãos irão conhecer seus direitos e exigi-los.
retrata exatamente a situação em que o país vive. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2006, 26% dos partos no Brasil foram em adolescentes. Além disso, uma pesquisa da FGV concluiu que uma das causas da violência em São Paulo é a falta do Planejamento
Familiar. Mas, como disse o Dr. Dráuzio Varella: “O que mais choca, no entanto, é que não é preciso formação acadêmica para avaliar a gravidade do problema; a realidade está a menos de um palmo de nossos narizes”.
A ONG VIDA DIGNA trabalhou por quatro anos doando métodos contraceptivos, foram mais de 4000 doações entre DIU, procedimentos cirúrgicos de vasectomia e laqueadura. Com isso, alguns médicos encaminhavam os pacientes direto para a ONG ao invés de mandá-los para os SUS devido à falta de burocracia. Mas, o número de pessoas que queriam ser beneficiadas aumentou consideravelmente e não tivemos condições de continuar com as doações. No mês de junho o Ministério da Saúde lançou a Política Nacional do Planejamento Familiar que oferece concessão de descontos para compra de anticoncepcionais em farmácias populares. A campanha seria louvável se não fosse o fato de que esses anticoncepcionais por lei teriam que ser fornecidos gratuitamente.
Porém o primeiro passo foi dado, já que com essa Política, o planejamento familiar será mais divulgado e os cidadãos irão conhecer seus direitos e exigi-los.
Iremos disponibilizar no nosso site o material de divulgação para o Planejamento Familiar.
Visite-nos e participe!
sexta-feira, 3 de agosto de 2007
II FORUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO FAMILIAR - APRESENTAÇÃO VIDA DIGNA
O site da VIDA DIGNA está em construção, mas já é possível visualizar os slides da palestra feita pelo Sr. Paulo Nunes.
Basta entrar no endereço www.avidadigna.org.br
VIDA DIGNA - PLANEJAMENTO FAMILIAR
3297 13 61
Basta entrar no endereço www.avidadigna.org.br
VIDA DIGNA - PLANEJAMENTO FAMILIAR
3297 13 61
ESTAMOS PROGREDINDO!!!!
Matéria do Jornal O TEMPO afirma que rede pública irá estimular a vasectomia pelo SUS. O que é direito do cidadão desde 1996! Enfim, vemos alguns resultados.
Leia abaixo!!
Ministério da Saúde mostra esforço para oferecer métodos contraceptivos na rede pública e inova ao estimular a vasectomia pelo SUS
Flaviane Paixão
Ter ou não ter filhos? Eis a questão que o governo federal pretende ajudar os casais a responder, ampliando o acesso aos métodos contraceptivos na rede pública de saúde. Atualmente, existe uma grande disparidade quando o assunto é o planejamento familiar no Brasil. Quanto menor é a condição socioeconômica da futura mamãe, maior é a quantidade de crianças que ela terá durante sua idade fértil.
Segundo o último censo demográfico feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2000, a taxa de fecundidade total nacional era de 2,3, ou seja, seria essa a quantidade de bebês por cada mulher. Entretanto, nas camadas mais pobres, esse número quase dobra, sobe para 4. "Queremos estimular o debate do planejamento reprodutivo e aumentar o alcance da população aos anticoncepcionais para que todos tenham condições de fazer a opção de quantos filhos ter, quando tê-los e o intervalo", diz o diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, Adson França.
Apesar de haver essas diferenças entre grupos financeiros, a média nacional de filhos por mulher ainda é menor que se comparada aos anos 60, quando esse número chegava a seis filhos por mulher. Para França, os segmentos das classes média e alta têm mais condições que as classes mais baixas de lançar mão dos métodos. E por isso, foi lançada em maio a Política Nacional de Planejamento Familiar. O grande avanço da iniciativa, diz França, é a incorporação do homem no processo.
Ele afirma que a mulher, na maioria dos casos, é a responsável por propor o uso de preservativos e é quem mais se submete à esterilização para evitar a gravidez. Esse chamamento de gênero aconteceu, segundo França, por meio da publicação da portaria nº 1.319, no "Diário Oficial da União", que muda os critérios para a realização de vasectomia no país. Um dos estímulos para que os hospitais façam mais cirurgias é o aumento do repasse por procedimento.
Antes o valor era de R$ 28,42 e agora vai para R$ 103,18. "Além de o repasse ser baixo, havia um limite quantitativo de cirurgias que o Estado tinha direito", explica. Mas o ministério mantém as mulheres na mira também. No dia 25 de junho, começaram a ser vendidos anticoncepcionais oral e injetável nos 3.416 estabelecimentos credenciados ao programa Farmácia Popular. Os remédios possuem desconto de até 90% e é possível achar cartelas a R$ 0,55.
Para que o usuário tenha condições de obter gratuitamente o método contraceptivo escolhido, a porta de entrada é o posto de saúde. Segundo a ginecologista Márcia Rovena de Oliveira, referência em saúde da mulher em Minas pela Secretaria de Estado da Saúde, é oferecida uma prática educativa para orientar o casal. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza a camisinha masculina, a contracepção de emergência, as pílulas oral e injetável, o dispositivo intra-uterino (DIU), esterilizações para homem e mulher e o diafragma.
Como o Ministério da Saúde ainda não consegue atender toda a demanda, a secretaria complementou a compra dos contraceptivos. Foram adquiridos 40 mil DIUs, 100 mil cartelas de anticoncepcional oral e 20 mil de injetável trimestral.
"Estamos propondo uma nova compra do mesmo quantitativo e acrescentando camisinhas masculinas até que o ministério dê conta de 100%", diz. Conforme estimativas do ministério, há cerca de 60 milhões de mulheres em idade fértil no Brasil. O governo federal vai investir R$ 100 milhões para aumentar a oferta dos métodos nas farmácias dos postos. Serão compradas 50 milhões de cartelas de pílula combinada (composta de dois hormônios) e 4,3 milhões de ampolas de injetável mensal ou trimestral.
Matéria na íntegra (clique aqui)
Leia abaixo!!
Homens na mira do planejamento familiar
Ministério da Saúde mostra esforço para oferecer métodos contraceptivos na rede pública e inova ao estimular a vasectomia pelo SUS
Flaviane Paixão
Ter ou não ter filhos? Eis a questão que o governo federal pretende ajudar os casais a responder, ampliando o acesso aos métodos contraceptivos na rede pública de saúde. Atualmente, existe uma grande disparidade quando o assunto é o planejamento familiar no Brasil. Quanto menor é a condição socioeconômica da futura mamãe, maior é a quantidade de crianças que ela terá durante sua idade fértil.
Segundo o último censo demográfico feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2000, a taxa de fecundidade total nacional era de 2,3, ou seja, seria essa a quantidade de bebês por cada mulher. Entretanto, nas camadas mais pobres, esse número quase dobra, sobe para 4. "Queremos estimular o debate do planejamento reprodutivo e aumentar o alcance da população aos anticoncepcionais para que todos tenham condições de fazer a opção de quantos filhos ter, quando tê-los e o intervalo", diz o diretor do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas do Ministério da Saúde, Adson França.
Apesar de haver essas diferenças entre grupos financeiros, a média nacional de filhos por mulher ainda é menor que se comparada aos anos 60, quando esse número chegava a seis filhos por mulher. Para França, os segmentos das classes média e alta têm mais condições que as classes mais baixas de lançar mão dos métodos. E por isso, foi lançada em maio a Política Nacional de Planejamento Familiar. O grande avanço da iniciativa, diz França, é a incorporação do homem no processo.
Ele afirma que a mulher, na maioria dos casos, é a responsável por propor o uso de preservativos e é quem mais se submete à esterilização para evitar a gravidez. Esse chamamento de gênero aconteceu, segundo França, por meio da publicação da portaria nº 1.319, no "Diário Oficial da União", que muda os critérios para a realização de vasectomia no país. Um dos estímulos para que os hospitais façam mais cirurgias é o aumento do repasse por procedimento.
Antes o valor era de R$ 28,42 e agora vai para R$ 103,18. "Além de o repasse ser baixo, havia um limite quantitativo de cirurgias que o Estado tinha direito", explica. Mas o ministério mantém as mulheres na mira também. No dia 25 de junho, começaram a ser vendidos anticoncepcionais oral e injetável nos 3.416 estabelecimentos credenciados ao programa Farmácia Popular. Os remédios possuem desconto de até 90% e é possível achar cartelas a R$ 0,55.
Para que o usuário tenha condições de obter gratuitamente o método contraceptivo escolhido, a porta de entrada é o posto de saúde. Segundo a ginecologista Márcia Rovena de Oliveira, referência em saúde da mulher em Minas pela Secretaria de Estado da Saúde, é oferecida uma prática educativa para orientar o casal. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza a camisinha masculina, a contracepção de emergência, as pílulas oral e injetável, o dispositivo intra-uterino (DIU), esterilizações para homem e mulher e o diafragma.
Como o Ministério da Saúde ainda não consegue atender toda a demanda, a secretaria complementou a compra dos contraceptivos. Foram adquiridos 40 mil DIUs, 100 mil cartelas de anticoncepcional oral e 20 mil de injetável trimestral.
"Estamos propondo uma nova compra do mesmo quantitativo e acrescentando camisinhas masculinas até que o ministério dê conta de 100%", diz. Conforme estimativas do ministério, há cerca de 60 milhões de mulheres em idade fértil no Brasil. O governo federal vai investir R$ 100 milhões para aumentar a oferta dos métodos nas farmácias dos postos. Serão compradas 50 milhões de cartelas de pílula combinada (composta de dois hormônios) e 4,3 milhões de ampolas de injetável mensal ou trimestral.
Matéria na íntegra (clique aqui)
quarta-feira, 1 de agosto de 2007
VIDA DIGNA PARTICIPA DO II FORUM ESTADUAL DE PLANEJAMENTO FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL
Nos dias 02 e 03 de agosto irá acontecer em Porto Alegre/RS o II Forum Estadual de Planejamento Familiar. A VIDA DIGNA irá participar com uma Palestra oferecida por um de seus fundadores, o Sr. Paulo Nunes.
De acordo com informações de um dos organizadores, a ONG Brasil Sem Grades, o seminário tem por objetivo mobilizar a sociedade civil e os municípios do Rio Grande do Sul a adotarem a aplicação da política de Planejamento Familiar e agregar às organizações, governamentais ou não, interessadas com a problemática em questão. “Cada um pode fazer a sua parte para que o Planejamento Familiar funcione, seja solicitando métodos anticoncepcionais, seja fazendo com que as autoridades trabalhem para garantir o direito dos cidadãos”, afirmou o presidente da ONG Brasil Sem Grades, Luiz Fernando Oderich.
Ter ou não ter filhos é uma escolha de cada cidadão, mas é necessário que todos tenham a consciência que uma criança é muito importante para vir ao mundo sem ser planejada.
A ONG VIDA DIGNA é contra o controle de natalidade e a favor da vida com dignidade para todas as pessoas, o começo está na maternidade e paternidade responsáveis.
Para mais informações sobre o evento clique aqui
De acordo com informações de um dos organizadores, a ONG Brasil Sem Grades, o seminário tem por objetivo mobilizar a sociedade civil e os municípios do Rio Grande do Sul a adotarem a aplicação da política de Planejamento Familiar e agregar às organizações, governamentais ou não, interessadas com a problemática em questão. “Cada um pode fazer a sua parte para que o Planejamento Familiar funcione, seja solicitando métodos anticoncepcionais, seja fazendo com que as autoridades trabalhem para garantir o direito dos cidadãos”, afirmou o presidente da ONG Brasil Sem Grades, Luiz Fernando Oderich.
Ter ou não ter filhos é uma escolha de cada cidadão, mas é necessário que todos tenham a consciência que uma criança é muito importante para vir ao mundo sem ser planejada.
A ONG VIDA DIGNA é contra o controle de natalidade e a favor da vida com dignidade para todas as pessoas, o começo está na maternidade e paternidade responsáveis.
Para mais informações sobre o evento clique aqui
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